Há pouco tempo, a Auditoria Época, do Grupo Esfera, publicou uma polêmica reportagem na qual dava detalhes sobre o trabalho de Heloísa Bolsonaro como psicóloga. A assunto gerou polêmicas pela maneira como foi feita.
Um escritor do Grupo Esfera se fingiu de paciente e até de lésbia, com o intuito de ganhar um suspeita tratamento da mulher de Eduardo Bolsonaro. Provavelmente, ele ou a auditoria tinham qualquer sensibilidade do tratamento da profissional.
O escritor continuou se fingindo de paciente por cinco sessões. Em seguida disso, somente telefonou para Heloísa e disse que tudo não passou de uma reportagem e pediu à ela uma depoimento. A reportagem em si não mostrou nada de defeituoso no tratamento da psicóloga, que também foi gravada ao longo as sessões. Por isso, visto que publicá-la?
Além dos técnicas duvidosos, a assunto não tinha relevância jornalísticas, como a própria Esfera acabou assumindo em um editorial publicado nesta terça-feira, 17 de setembro.
Em um editorial publicado em alguns dos seus sites, até mesmo, no da Auditoria Época, o Grupo Esfera detalha passo a passo o engano na reportagem. Primeiro, lembra que indivíduos públicas são capazes de efetivamente ter sua desenvoltura “velada” devido a um ambição público, porém que a mulher de Eduardo leva uma vida discreta e honesta.
Embora de não anunciar sobre as gravações escondidas no seu artigo, o Grupo Esfera vigia que o material não deveria ter sido realizado e divulgado e que as críticas do público foram de fato coerentes. Por fim, o Grupo Esfera pede absolvição à Heloísa Bolsonaro, que pela barga comunitário anunciou que processaria a empresa de comunicação.
