Sequestrador foi morto na Ponte Rio-Niterói e tinha detalhe idêntico ao atirador em Suzano.

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O sequestrador William Imponente da Silva virou explicação em todo o Brasil nesta terça-feira (20). Ele sequestrou um ônibus na Conexão Rio-Niterói e foi indiferente por um sniper do Corpo de Coisa Especiais (BOPE).

O apreensão começou por volta das 5h30 e depressa passou a ser mencionado nas redes sociais e pelos programas de TELEVISÃO. E um detalhe chamou a atenção na atuação de William Imponente.

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O sequestrador de 20 anos usava uma falsidade de caveira idêntica a que foi usada pelo atirador Guilherme Taucci, que invadiu uma academia estadual na município de Suzano, em São Paulo, em março, e disparou em oposição a alunos e professores em uma das maiores tragédias já registradas no Brasil.

No Rio, William tirou 37 indivíduos reféns no ônibus 2520, que faz o trajeto Jardim Alcântara, em Niterói, até a Estácio, no centro do Rio de Janeiro. O veículo intermunicipal é dá empresa Tumor Branco.

Antes de ser indiferente por um sniper, posicionado em cima de um caminhão do Corpo de Bombeiros, o sequestrador liberou seis indivíduos. Os demais permaneceram em seu quantidade.

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Depois de 3 horas de apreensão, um atirador disparou em oposição a William algumas vezes. O sequestrador chegou a ser socorrido, porém não resistiu aos ferimentos. Ele sofreu garganta cardiorrespiratória no hospital e veio a falta.

Familiares do sequestrador teriam pedido desculpas às vítimas pelo socorrido. O diretor Wilson Witzel chegou a frequentar com a mãe de William. Ela está bastante abalada com o socorrido e tentando supervisionar no qual errou na pedagogia do rapaz.

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